MOVIMENTE E SUSPENDA, VIDROS COM SEGURANÇA

Alugar equipamentos pode ser boa opção para vidraceiros e instaladores de fachadas

Uma das dificuldades enfrentadas por vidraceiros e serralheiros que trabalham com fachadas ou grandes peças de vidros é o manuseio e o içamento dos painéis. Principalmente por tratar-se de material frágil, pesado e perigoso.

Miniguindaste patolado (apoiado em “patas”)

Para atender a essa necessidade natural que surge nas obras, as empresas do ramo podem contratar uma especializada no transporte ou içamento; ou, ainda, alugar um miniguindaste para essa atividade.

Dependendo da situação, o aluguel é vantajoso para o contratante, pois a empresa locadora oferece treinamento na operação do equipamento e, ainda, indica o mais adequado para cada desafio. Dependendo da demanda, até mesmo a compra se torna vantajosa.

A paulistana Guindastes Aranha é uma das principais empresas de locação e venda de miniguindastes para os ramos do vidro e de instalação de fachadas. Ela se autodenomina especializada em movimentação de cargas, transportes especiais, remoções técnicas e industriais. E seu diretor, Jefferson Candeo, dá algumas dicas nesta reportagem.

Instalações até cinco pavimentos

Miniguindaste pode ser alugado e inclui treinamento do operador

Para quem instala esquadrias com altura até cinco pavimentos, os equipamentos mais indicados são miniguindastes hidráulicos patolados (suporte que se assemelha a patas) e minigruas elétricas com talhas que são fáceis de se patolar (apoiar bem o equipamento no piso) e se movimentam entre os andares através dos elevadores monta-cargas. Jefferson explica: “Além disso, trabalhando em andar acima, dispendem de pouca extensão de cabo de aço para içamento de cargas e possuem recurso de abrir, recolher, lança e giro para dentro da laje. Além disso operam com gasolina, diesel ou energia elétrica da obra”.

Instalação acima de cinco pavimentos

Equipamento é ideal para içamento e instalação de grandes peças

Graças às parcerias que mantém com empresas europeias, a Guindastes Aranha oferece uma linha completa. O setor de locação da empresa oferece a todo território nacional, atualmente, mais de equipamentos novos e seminovos revisados.

 

Vão desde mecanismos com lança equipados com acessórios como cestos aéreos humanos duplos para fachadas; manipuladores eletropneumáticos robotizados com ventosas e bateria autossustentável (e controle remoto teleguiado); talhas hidráulicas de alta capacidade de carga com cabos de até 100 metros de extensão; até fly jib a pontas extensoras para cesto em locais mais remotos e de difícil acesso com ângulos horizontais e verticalizados.

Movimentação segura do vidro em qualquer terreno
Equipamento ideal para içamentos

No transporte e movimentação de chapas de vidro em locais internos, é preciso se atentar para as leis trabalhistas e para a ergonomia humana. Para esses locais, a Guindastes Aranha conta com equipamentos pequenos e práticos, que permitem a movimentação e o içamento, transporte e posicionamento de peças com até 180 quilos em ambientes limitados por uma única pessoa com total segurança.

 

O Transpovidro, comercializado em duas versões, não é oferecido para locação, apenas para venda e com custo-benefício bastante evidente. A empresa diz ter vendido 40 unidades desde seu lançamento, em 2014.

Novidades mundiais

Jefferson Candeo, diretor da empresa, explica que as máquinas e equipamentos oferecidos para movimentação e transporte de esquadrias e vidros estão alinhados com as últimas novidades mundiais.

“Vivemos em um mundo globalizado e os equipamentos que temos e oferecemos hoje, em feiras como a FESQUA (Feira Internacional da Indústria de Esquadrias), por exemplo, são idênticos aos de qualquer feira setorial da Europa, Ásia ou Estados Unidos da América”.

Ergonomia em ambientes limitados

Na feira Fesqua, a empresa lançará o Guindaste Aranha Jekko Italiano Multifunções SPX 424, com diversos acessórios. Candeo explica que, atualmente, o atendimento pode ser feito de forma idêntica para grandes e pequenos clientes. Avalia, ainda: “Se analisarmos bem o cenário, depois dessa grande crise política e financeira que o País vem passando, os grandes se tornaram muito vulneráveis e os pequenos, hoje, movem nossa economia; portanto, não há mais as palavras grande, médio e pequeno. Existe o cliente pagador e o não pagador”. T&V

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